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Comecei a escrever quando percebi que as histórias que eu criava para o meu filho despertavam algo especial nele — e em mim.

Nas primeiras narrativas, Benjamin ouvia com atenção; nas últimas, já estava mais empolgado do que eu esperava, sugerindo ideias, ajudando a construir enredos, me encorajando a transformá-las em livros. Foi assim que nasceu o desejo de escrever novas histórias. O primeiro livro "A viagem de Geide" veio com a ideia de estudarmos as letras G/J pontos de fonética e ortografia, me inspirei na matéria da escola, e com a história ficou muito mais legal o estudo. BEN serviu como inspiração para o personagem e desde então tudo foi acontecendo, fui criando novos roteiros e foram tomando cor com ilustrações lindas!

Sou publicitária e gestora de marketing há mais de doze anos, gaúcha e mãe solo de um menino amoroso e curioso de nove anos. Eu e Ben sempre lemos juntos — e foi na leitura compartilhada que entendi a importância de abrir diálogos sobre respeito, empatia, diferenças e bullying. Ele enfrentou dificuldades com a leitura, mas com paciência e os livros certos, superou essa fase (faz parte da idade e da alfabetização). Essa experiência me transformou como mãe e como autora.

Hoje escrevo histórias que nascem da vida real e ganham asas na ficção. No universo infantojuvenil, busco inspirar, acolher e provocar reflexões através de personagens que aprendem e crescem. Já no livro adulto Solo, uma ficção autobiográfica com uma pitada de romance, falo sobre ser mulher, mãe solo e sobre o amadurecimento que vem da escuta e das renúncias.

Abrir mão de uma carreira planejada e seguir criando, sustentando e reinventando todos os dias me ensinou que a escrita também é resistência — e uma forma de existir.

Sintam as histórias, imaginem, criem, leiam em casa.

Sente-se com seu filho(a) no tapete, use fantoches, desenhem juntos as interpretações. A literatura é o caminho que temos para formar cidadãos mais conscientes, sensíveis e verdadeiros.